domingo, 17 de março de 2019





terça-feira, 30 de outubro de 2018

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

CHRIS HEMSWORTH DIZ SENTIR NOJO DE SUA RIQUEZA






Um dos atores mais requisitados e bem pagos da atualidade, Chris Hemsworth, que encarna Thor nos filmes da Marvel há quase 10 anos, deu uma entrevista a GQ australiana na qual, dentre outros assuntos, falou sobre como lida com a fama e a questão financeira na sua carreira.
“Eu não quero estar quebrado como nós estávamos quando eu crescia”, disse Hemsworth. “Eu quero cuidar bem dos meus pais e da minha família. Por outro lado, isso me permite uma oportunidade pra trabalhar a constante confusão dentro da minha cabeça. Eu tenho uma forma de expressar essa criatividade.”
Mas o enorme sucesso conseguido com os filmes da Marvel e demais trabalhos fez com que ele ganhasse bem mais do que imaginou.
“Eu sinto nojo disso”, diz ele sobre sua riqueza. “Eu lembro de economizar dinheiro pra comprar uma prancha de surf quando era garoto. A prancha custava 600 pratas e eu economizei por um ano inteiro com a ajuda de meu pai. Eu nem queria surfar com medo de quebrá-la. Isso me ensinou tantas lições sobre valorização e trabalhar duro pra conseguir algo.
Quando eu penso sobre meus filhos, eu não quero que eles percam esse tipo de alegria. Elsa [Pataki, esposa do ator] e eu falamos muito sobre incutir neles essa mesma valorização e respeito pelas coisas. Eu não quero que eles se sintam privilegiados de forma alguma. O fato de nós termos dinheiro e seus pais serem famoso, que eles se sintam especiais, isso me assusta porque nós crescemos sem dinheiro.”
Atualmente Chris Hemsworth está rodando um novo filme da franquia Homens de Preto, ao lado de Tessa Thompson, e ao que tudo indica, após Vingadores 4, seu contrato com a Marvel chegou ao fim. Ainda não é possível dizer se haverá uma renovação.
China empresta mais 11 mil milhões de dólares a Angola




A China vai abrir uma nova linha de crédito no montante de 11 mil milhões de dólares a favor de Angola, ao abrigo de um acordo a ser assinado no decurso da visita oficial à China do Presidente João Lourenço, informou o África Monitor.
O boletim de informação adiantou que parte substancial da nova linha de crédito, garantida por petróleo, destina-se a financiar 78 projectos de desenvolvimento, a maior parte dos quais no sector das infra-estruturas.
O Presidente de Angola, que deverá visitar a China a 12 de Outubro próximo, esteve recentemente em Pequim para participar na terceira cimeira do Fórum de Cooperação China-África (FOCAC).
O boletim escreveu ainda que a hipótese, inicialmente admitida, de se aproveitar essa oportunidade para a assinatura do novo acordo de cooperação, foi posta de lado por se ter considerado que seria mais próprio fazê-lo no contexto de uma visita oficial.
Para finalizar a negociação do acordo, uma missão chefiada pelo ministro das Finanças, Archer Mangueira, integrando o ministro dos Transportes Ricardo de Abreu, chegará a Pequim alguns dias antes da visita do Presidente João Lourenço.
À margem da realização do FOCAC, o ministro Archer Mangueira anunciou que a dívida de Angola à China ascende a 23 mil milhões de dólares.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Stalley chama Migos para single “My Line”, Ouça agora!


Ouça o novo single “My Line” de Stalley com Migos.

O rapper Stalley não lançou muitas materiais nos últimos dois anos, ele apenas liberou um álbum em 2014, mas, felizmente, ele voltou de seu hiato em julho para compartilhar novidades, um projeto de 14 músicas sem participações. Desde então, Stalleyesteve ocupado lançando novos clipes em suporte, mas decidiu mudar as coisas na semana passada, quando ele liberou um novo projeto de 12 músicas chamado “Another Level”, seu segundo lançamento este ano.
E quando achamos que ele não iria lançar mais nada, parece que Stalley estava apenas aquecendo. O rapper agora está preparando um novo álbum para o dia 17 de novembro chamado “Tell The Truth Shame The Devil“. Hoje(2) ele decidiu lançar o seu primeiro single na Beats 1 Radio, chamado “My Line”, com a participação do trio Migos, sensação de Atlanta.

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Snoop Dogg mata o presidente Trump em nova capa de seu projeto



Snoop Dogg tirou uma inspiração da capa do álbum Death Cube 1991 de Ice Cube para satirizar a morte de Donald Trump.

Mais cedo hoje, a lenda do rap publicou o que parece ser outra capa para o seu mais recente EP Make America Crip Again, que saiu na semana passada . A foto mostra Snoop segurando um copo azul e de pé sobre um cadáver com uma etiqueta de dedo do pé que lê “Trump”.

A imagem é quase idêntica ao álbum Death Certificate de Ice Cube. Diferentemente daquele que o cadáver tem uma etiqueta que diz “Tio Sam”. Além disso, o rapper da NWA não estava segurando um copo em sua foto.
Desde que Trump assumiu o cargo, Snoop fez uma serie de disparos contra ele. De volta em janeiro, ele prometeu fazer uma diss para qualquer um que iria realizar na sua inauguração, e em março ele deixou sair o vídeo para sua música ‘Lavender ‘ , onde ele filmou um personagem de aparência de Donald Trump na cabeça.
Depois de algumas horas de publicada o rapper excluiu a foto, mas temos ela salva para você aqui abaixo.

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domingo, 13 de agosto de 2017

"Rui Tati quer levar a cortiça mais longe"
A Cara por trás das marcas

"Rui Tati quer levar a cortiça mais longe"

11.08.2017 Catarina Lamelas Moura
O empresário angolano comprou a Pelcor no final de 2016 e quer alargar o leque de produtos da marca de cortiça, criada em 2003.
“Ainda voo”, provoca Rui Tati, “mas é entre a Cidade do Cabo, Lisboa e o resto do mundo” e como passageiro. “Piloto de profissão”, o empresário angolano passou ao longo dos anos por áreas tão distintas como o imobiliário, petróleo e gás (ajudou a fundar a GE-GLS Oil & Gas Angola), marketing (na Heineken e Coca-Cola) e obras públicas. Em 2016, comprou a Mol, My Own Label, Lda, empresa detentora da marca de acessórios de cortiça Pelcor, tornando-se CEO da mesma.
O empresário quer alargar o leque de produtos da Pelcor – uma questão que reforça repetidamente, citando exemplos práticos como a linha de sapatos que vão lançar nos próximos meses – e olha para a marca como uma aposta no futuro em que se quer, cada vez mais, a opção de materiais sustentáveis, como é o caso da cortiça.
O primeiro contacto com a Pelcor deu-se em 2015, quando soube que “havia espaço para um potencial investidor”, através de um amigo em comum com a então detentora e fundadora da marca Sandra Correia. No final desse ano adquiriu 40% das acções. “Achei que aquilo que estava a ser feito já era muito bom, mas havia margem para fazer mais”, conta.
A empresa precisava na altura de alguma injecção de capital. “A estrutura que existia até o ano passado tinha algumas restrições a nível de investimento nos produtos”, explica o empresário. “Foi por este motivo que eu investi, para tornar a marca rentável e potencializar a oportunidade”.



Rui Tati quer afirmar, cada vez mais, a Pelcor como uma “lifestyle brand” – um percurso que já vinha a ser construído de trás. Por outras palavras, quer explorar novas categorias de produto, tornando a Pelcor uma marca mais abrangente. “Podemos provar ao mundo que a cortiça tem muito mais para dar do que o que tem sido até hoje: a rolha e algumas malas”, afirma. Esse universo, continua, inclui, por exemplo, produtos que misturam a cortiça com outros materiais – como é o caso das peças de inspiração africana misturadas com algodão. As linhas Corky by Pelcor (para animais de estimação) e Home by Pelcor (com artigos de decoração), os acessórios de equipamentos electrónicos, sapatos de homem e mulher, os novos sabonetes esfoliante e os bonés são alguns outros exemplos.
Mas é com o design, assegura Tati, que a Pelcor se pode destacar da restante oferta de produtos derivados da cortiça. Hoje em dia há dezenas de lojas de souvenirs e mercados com peças de cortiça baratas. A Pelcor, por outro lado, afirma-se como uma marca de luxo.



A empresa teve durante anos Eduarda Abbondanza – directora da ModaLisboa – ao leme da direcção criativa. Sobre a sua saída, Tati diz ter sido “uma escolha pessoal”. De certa forma, “temos um pedaço da Eduarda dentro da casa”, comenta, referindo-se à actual head designer da marca, Marta Lemos, que foi “formada” pela mesma.
A marca começou este ano a explorar as parcerias com universidades portuguesas. No início de Agosto anunciou os vencedores de um concurso de Design estabelecido com os alunos da Universidade de Évora. Entre os 83 projectos desenvolvidos – que visavam "criar um produto inovador, que explorasse o potencial da cortiça, de forma a complementar a linha Home by Pelcor” – foi o de Inês Gonçalves que se destacou. Deverá ser colocado à venda no início de 2018.

De 2015 para 2016, o crescimento da empresa esteve na ordem dos 15% a 17%, aponta Rui Tati. Até ao final de 2017, conta atingir um milhão de euros em vendas anuais.
A aposta de comercialização passa, sobretudo, pelos canais de distribuição online e na presença em lojas de multimarca – em paralelo com a internacionalização da marca. Neste momento, estão presentes em alguns pontos de venda em Angola e Croácia, exemplifica Rui Tati. “Acho que existe um conh dança para os valores ecológicos é maior lá fora”, indica. Ao mesmo tempo, o   empresário defende que a abertura de mais lojas – além daquela que existe actualmente no Príncipe Real, em Lisboa – é uma última opção, pois “o comércio em si, hoje em dia, tem uma outra dinâmica”.
“A Pelcor foi até aos últimos meses uma marca de acessórios em cortiça, principalmente focada em artigo para senhora”, diz Rui Tati. “Queremos que alguém entre pela nossa loja –  física e online – e que possa identificar várias opções”, continua, inclusive “produtos para uma família [inteira]”.

Fonte: Público
Entrevista:Catarina Mamelas Moura